Há mais de dez anos, tive a oportunidade de trabalhar com uma pesquisadora nascida na cosmopolita Hong Kong, do outro lado do mundo. Chamá-la de "chinesa" é quase um exagero:
Ando parecido com minhas amigas, penteio o cabelo como vi uma blogueira fazendo no Youtube, me visto como uma referência que salvei no Pinterest, danço igual o pessoal do TikTok