Há mais de dez anos, tive a oportunidade de trabalhar com uma pesquisadora nascida na cosmopolita Hong Kong, do outro lado do mundo. Chamá-la de "chinesa" é quase um exagero:
No texto anterior sobre o processo de estranhamento, eu apontei para uma viagem feita a Portugal e o que me causou estranhamento foi o fato de achar que a língua